O multi-touch reconhece o toque de diversas fontes: calor, pressão do dedo, câmeras com alta taxa de captura de imagens, luz infravermelha, captura óptica, indução eletromagnética melhorada, receptores ultrasônicos, microfones transdutores, laser com sensor de distância e captura de sombra.
Cada um dos itens citados acima representa um tipo de tecnologia usada para se obter um multi-touch (algumas telas usam mais de um item), mas de um modo geral, todos os itens funcionam de maneira parecida.
Por exemplo: os sensores “sabem” que a tela tem uma determinada medida e quando algo interage com a tela eles têm por função descobrir em qual(is) ponto(s) dela tal interação ocorreu. Ao obter tal informação (sobre o posicionamento), os sensores a enviam para o processador (computador), o qual interpreta os dados e age de acordo com a interação.
E para o futuro? O que podemos esperar?
Com certeza o multi-touch veio para ficar, mas principalmente, nos ajudar. Em diversas tarefas ele poderá, sem problemas, substituir o teclado e o mouse (sobretudo o mouse), contudo, quem trabalha digitando dificilmente vai querer substituir o bom e velho teclado. Fato esse que fará com que ele tenha a sua sobrevivência garantida, diferente do mouse, aparato que provavelmente ficará obsoleto em poucos anos.
Falando em futuro, quem assistiu “Minority Report” com certeza se lembrará de como ocorria a interação de Tom Cruise com os computadores. Quem sabe não seja esse o futuro da interação homem x máquina?
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Não imagina com é? Então veja o vídeo.
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